Quem não gostava das velhinhas jukeboxes que existiam - há já tantos anos! - algures espalhadas pelos bares e cafés do país? Pois aqui, neste singelo blogue, sem ter de colocar moeda, vai ter hipóteses de, dia após dia, ouvir (e ver!) alguns temas musicais - clássicos ou actuais - que, por esta ou aquela razão, ficaram no nosso imaginário.
Como canta Rihanna, “Don´t stop the music”!
Como sugere David Bowie “Let´s dance”!
O convite está feito! Fique connosco que vai valer a pena!
Os Deepest Blue são um duo britânico de música electrónica constituído por Matt Schwartz e Joel Edwards.
São mais conhecidos pelos seus hits que atingiram o top britânico de singles "Deepest Blue" (2003) e "Give it Away" (2004).
CARREIRA
O dueto Deepest Blue é constuído por Joel Edwards e Matt Schwartz. Schwartz já tinha trabalhado com Arthur Baker, Mica Paris, JTQ e os Massive Attack antes dos Deepest Blue.
Colaborou com os Massive Atack no seu álbum "Mezzanine", ajudando e sndo co-autor de "Dissolved Girl" que fez parte da banda sonora da famosa trilogoa "Matrix", na década de 90.
Depois de ter assinado pela Warner Chappell, o seu amigo produtor, cantor e compositor Joel Edwards trabalhou com Ed Case, Planet Funk, Chicane, M Factor, Skin e Melanie Chisholm.
O primeiro single dos Deepest Blue, "Deepest Blue", foi produzzido em 2003. Chegou ao 7º posto na tabela de singles inglesa, a sua entrada mais alta nos tops.
O seu segundo single, "Give it Away", alcançou o 9º lugar nas tabelas inglesas no início de 2004.
O terceiro single, "It's a Sin" chegou ao Top 30 em Maio de 2004.
O quarto single, "Shooting Star", foi lançado em Agosto de 2004 e alcançou a 57ª posição no top inglês e foi usado como música de fundo para a Sky Sports News entre 2004 e 2007.
O último álbum dos Deepest Blue, "Last September", alcançou o 22º lugar da tabela de Álbuns inglesa.
O grupo vendeu 70 000 álbuns e ganhou um Disco de Prata.
Depois de um intervalo para trabalharm em projectos alternativos, os Deepest Blue "reformaram-se".
O seu último trabalho, "Miracle", foi produzido pela Destined Records.
Em 2010, o grupo separa-se de vez.
Nota: o presente post recolheu informação da Wikipedia, do Youtube e letrasmusica.br
Deepest Blue
Give it Away
I never return to love somebody
now all that i need is all i see in you
and only you
and if you get lost I'll always find you
you're all that i need your heart will keep you true
Daniel John Bedingfield - nascido a 3 de Dezembro de 1979 na Nova Zelândia - é um cantor/compositor de música pop.
Aos 11 anos, formou a banda DNA Algorithm com as suas duas irmãs Natasha e Nikola e continuou com a banda até aos 18 anos. Foi também com 18 anos que escreveu uma canção para uma namorada a canção "Gotta Get Thru This". Mal sabia ele que se iria tornar um super-exito principalmente no Reino Unido.
Creedence Clearwater Revival foi uma banda de country rock californiana formada por John Fogerty (guitarra e vocais principais), Tom Fogerty (guitarra), Stu Cook (baixo) e Doug Clifford (bateria), que, sob outras denominações, tocavam juntos desde 1959.
Adoptaram o nome Creedence Clearwater Revival em 1967, com o qual lançaram as primeiras gravações em 1968. O nome surgiu pela junção do nome de um amigo de Tom Fogerty, "Credence Nubal", com "Clearwater", uma cerveja da época e Revival, simbolizando a união entre os membros, que já tocavam juntos desde 1959. Ao nome de Credence, adicionaram um outro para lembrar creed (crença, credo).
Em 1968 obtiveram o primeiro disco de ouro, com o álbum de estreia, Creedence Clearwater Revival.
Ao longo da carreira, entre singles e álbuns, conquistaram nove discos de ouro e sete discos de platina, rendendo mais de 26 milhões de discos vendidos apenas nos EUA. Separaram-se em Julho de 1972. John Fogerty foi quem teve mais êxito na sua carreira a solo. O seu irmão Tom faleceu a 6 de Setembro de 1990. Em 1993, os Creedence Clearwater Revival foram incluídos no Rock and Roll Hall of Fame.
Recentemente, Stu Cook e Doug Clifford formaram os Creedence Clearwater Revisited, e passaram a excursionar pelo mundo, tocando antigos sucessos da formação original.
Actualmente, o vocalista Lenda Rocco lidera uma das maiores bandas cover dos Creedence no Brasil.
História
Em Setembro de 1959, John Fogerty (vocalista e guitarrista), Doug Clifford (bateria) e Stu Cook (baixo), ainda adolescentes, formam o grupo The Blue Velvets. Dois meses mais tarde, Tom Fogerty (guitarrista), irmão mais velho de John, entra no grupo como cantor, mudando o nome da banda para Tommy Fogerty and The Blue Velvets. O nome do grupo muda para The Golliwogs em 1964, após assinarem contrato com a editora Fantasy Records, onde John trabalhava. Nos três anos seguintes alguns compactos foram lançados, obtendo grande sucesso local.
Em 24 de Dezembro de 1967, sob a influência de Saul Zaentz, o novo dono da Fantasy Records, decidem tornar-se profissionais. Começando pelo nome que faria história no mundo do rock: um amigo de Tom chamado Credence Nuball, um comercial da cerveja "Clearwater" e Revival, simbolizando a união do grupo, serviram de inspiração. A banda surge então com um novo estilo de música, definido por John Fogerty que, como cantor e compositor, passou a ser o centro da banda.
Em Julho de 1968, é lançado o primeiro disco, "Creedence Clearwater Revival", que trouxe ao grupo um disco de ouro. Também foram lançados os compactos "Suzie Q" (Partes 1 e 2) e "I Put a Spell on You/Walk on the Water".
O segundo álbum, "Bayou Country", é lançado em Janeiro de 1969 e ganha disco de platina. Lançaram também o compacto "Proud Mary/Born on the Bayou", que além de ganhar um disco de ouro lança o grupo para uma carreira mundial de sucesso. Em Abril, são lançados os compactos "Bad Moon Rising/Lodi" e "Green River/Commotion" (do terceiro álbum), e ambos recebem discos de ouro.
O terceiro disco, "Green River", lançado em Agosto de 1969, também recebe disco de platina. O compacto "Down on the Corner/Fortunate Son" é lançado, ganhando o quarto disco de ouro.
Em Novembro de 1969, é lançado o quarto disco, "Willy and the Poor Boys", que também recebe disco de platina. A banda, logicamente, esteve presente no festival de Woodstock onde realizaram uma grande apresentação.
O compacto "Travellin' Band/Who'll Stop the Rain" dá à banda o quinto disco de ouro, lançado em 1970. A banda começa a sua primeira tournée pela Europa, alcançando também um enorme sucesso neste continente. O compacto "Up Around the Bend/Run Through the Jungle" também se torna disco de ouro.
Em Julho de 1970, é lançado o disco de maior sucesso da banda, "Cosmo's Factory", que vende mais de três milhões de cópias, tornando-se disco de platina. O compacto "Lookin'Out My Back Door/Long as I Can See the Light" é lançado e também é disco de ouro.
Ainda em 1970 é lançado o sexto disco "Pendulum", que também foi disco de platina, o quinto do grupo. O ambiente no grupo porém já não é dos melhores: dizia-se então que Tom, Doug e Stu não concordavam em serem apenas uma banda para John Fogerty. Em 1971, é lançado o oitavo compacto disco de ouro: "Have You Ever Seen the Rain/Hey Tonight".
Em Fevereiro de 1971 Tom Fogerty abandona o grupo para seguir uma carreira a solo. Os outros decidem continuar como um trio, começando uma grande tournée pelos EUA e, logo em seguida, outra pela Europa. É lançado o décimo primeiro compacto, "Sweet Hitch-Hicker / Door to Door", que ainda atinge o topo das paradas.
Em 1972, efectuam uma tournée pela Austrália, Nova Zelândia e Japão. O compacto "Someday Never Comes / Tearin' Up the Country" é lançado, mas não obteve o mesmo sucesso dos anteriores, sendo o único que não ganhou disco de ouro.
É lançado o último álbum, "Mardi Gras", em Abril de 1972, que também ganha disco de ouro. A obra mostra que o grupo está próximo da divisão, com Stu Cook e Doug Clifford compondo algumas das canções (até então John Fogerty era quem compunha a maioria das canções da banda). Em 16 de Outubro, a gravadora Fantasy Records anuncia oficialmente o fim dos Creedence Clearwater Revival.
Todos os membros da banda participaram das gravações do álbum solo de Tom Fogerty, lançado em 1974, "Zephyr National". Tom Fogerty morreu em 1990, vítima de tuberculose.
Reuniões
A partir de 1995, reuniram-se, eventualmente, para aparições em festivais. Stu Cook e Doug Clifford chegaram a montar uma banda chamada Creedence Clearwater Revisited que se apresentou tocando canções de seu grupo antigo. Com relação à formação original, faltam o vocalista e guitarrista John Fogerty e o guitarrista Tom Fogerty, seu irmão, que morreu em 1990.
No ano 2000, fizeram uma tournée pelo Brasil com a formação Revisited, que realizou shows no Rio de Janeiro, em São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte.
Em 2006, passaram por Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Bauru, São Paulo, Jaguariúna e Tubarão.
Em 2010, apresentaram-se em Curitiba, Porto Alegre e São Paulo.
Em 2011, houve outra tournée pelo Brasil, que lotou a casa e reuniu muitos motociclistas no Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília.
Ainda em 2011, no mês de Maio, ocorre a primeira tournée de John Fogerty pelo Brasil, com shows no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Belo Horizonte.
Discografia
Dados da RIAA (Associação da Indústria de Gravação da América) referem-se apenas a vendas nos EUA.
Álbuns de estúdio
Creedence Clearwater Revival (1968)
Bayou Country (1969)
Green River (1969)
Willy and the Poor Boys (1969)
Cosmo's Factory (1970)
Pendulum (1971)
Mardi Gras (1972)
Colectâneas
Creedence Gold (coletânea, 1972) (2X Platina nos EUA)
More Creedence Gold (coletânea, 1973) (Ouro nos EUA)
Chronicle, Vol. 1 (coletânea, 1976) (8X Platina nos EUA)
Chronicle, Vol. 2 (coletânea, 1986)
Rollin' On the River (coletânea, 1988) (Ouro nos EUA)
Álbuns ao vivo
Live in Europe (ao vivo, 1973)
The Concert (ao vivo, 1980) (1X Platina nos EUA)
Compactos
Susie Q (Partes I e II) (1968) (Ouro nos EUA)
"I Put a Spell on You/Walk on the Water" (Junho de 1968)
"Proud Mary/Born on the Bayou" (Janeiro de 1969) (1X Platina nos EUA)
"Bad Moon Rising/Lodi" (Abril de 1969) (1X Platina nos EUA)
"Green River/Commotion" (Julho de 1969) (Ouro nos EUA)
"Down on the Corner/Fortunate Son" (Outubro de 1969) (1X Platina nos EUA)
"Traveling Band/Who'll Stop the Rain" (Janeiro de 1970) (1X Platina nos EUA)
"Up Around the Bend/Run Through the Jungle" (Abril de 1970) (Ouro nos EUA)
"Lookin' Out My Back Door/Long as I Can See the Light" (Julho de 1970) (1X Platina nos EUA)
"Have You Ever Seen the Rain?/Hey Tonight" (Janeiro de 1971) (Ouro nos EUA)
"Sweet Hitch-hiker/Door to Door" (Julho de 1971) (Ouro nos EUA)
"Someday Never Comes/Tearin' Up the Country" (Março de 1971)
Nota: o presente post recolheu informação da Wikipedia, do Youtube e letrasmusica.br
Caetano Emanuel Viana Teles Veloso - nascido em Santo Amaro, a 7 de Agosto de 1942 - é um músico, produtor, arranjador e escritor brasileiro. Com uma carreira que já ultrapassa cinco décadas, Caetano construiu uma obra musical marcada pela releitura e renovação e considerada amplamente como possuidora de grande valor intelectual e poético.
Embora desde cedo já tivesse aprendido a tocar violão em Salvador, escrito entre os anos de 1960 e 1962 críticas de cinema para o Diário de Notícias e conhecido o trabalho dos cantores de rádios e dos músicos de bossa nova (notavelmente João Gilberto, seu "mestre supremo" e com quem dividiria o palco anos mais tarde), Caetano iniciou o seu trabalho profissionalmente apenas em 1965, com o compacto "Cavaleiro/Samba em Paz", enquanto acompanhava a irmã mais nova Maria Bethânia nas suas apresentações nacionais do espetáculo Opinião, no Rio de Janeiro.
Nessa década, conheceu Gilberto Gil, Gal Costa e Tom Zé, participou dos festivais de música popular da Rede Record e compôs trilhas sonoras de filmes. Em 1967, saiu o seu primeiro LP, "Domingo", com Gal Costa, e, no ano seguinte, liderou o movimento chamado Tropicalismo, que renovou o cenário musical brasileiro e os modos de se apresentar e criar música no Brasil, através do disco "Tropicalia ou Panis et Circencis", ao lado de vários músicos.
Em 1968, face ao endurecimento do regime militar no Brasil, compôs o hino "É Proibido Proibir", que foi desclassificado e amplamente vaiado durante o III Festival Internacional da Canção. Em 1969, foi preso pelo regime militar e partiu para exílio político em Londres, onde lançou o disco "Caetano Veloso" (1971), disco com temática melancólica e com canções compostas em inglês e endereçadas aos que ficaram no Brasil.
O disco "Transa" (1972) representou o seu retorno ao país e a sua experimentação com compassos de reggae. Em 1976, uniu-se a Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Bethânia para formar os Doces Bárbaros, grupo influenciado pela temática hippie dos anos 1970, lançando um disco, "Doces Bárbaros", e saindo em tournée.
Na década de 1980, mais sóbrio, apadrinhou e inspirou-se nos grupos de rock nacionais, aventurou-se na produções dos discos "Outras Palavras", "Cores", "Nomes", "Uns" e "Velô". Em 1986, participou de um programa de televisão com Chico Buarque.
Na década de 1990, escreveu o livro "Verdade Tropical" (1997) e o disco "Livro" (1998). Ganhou o Prémio Grammy em 2000, na categoria World Music. Com o disco "A Foreign Sound", cantou clássicos norte-americanos. Em 2006, lançou o álbum "Cê", fruto de sua experimentação com o rock e o underground. Unindo estes gêneros ao samba, "Zii e Zie", de 2009, manteve a parceria com a Banda Cê, que se encerrou no disco "Abraçaço", de 2012.
Caetano Veloso é considerado um dos artistas brasileiros mais influentes desde a década de 1960, tendo já sido chamado de "aedo pós-moderno". Em 2004, foi considerado um dos mais respeitados e produtivos músicos latino-americanos do mundo, tendo mais de cinquenta discos lançados e canções em trilhas sonoras de filmes como "Fala com Ela" ("Hable con Ella"), de Pedro Almodovar e "Frida", de Julie Taymor.
Ao longo da sua carreira, também se converteu numa das personalidades mais polêmicas e com maior força de opinião no Brasil. É uma das figuras mais importantes da música popular brasileira e considerado internacionalmente um dos melhores compositores do século XX, sendo comparado a nomes como Bob Dylan, Bob Marley, John Lennon e Paul McCartney.
Foi eleito pela Rolling Stone, o 4º maior artista da música brasileira de todos os tempos pelo conjunto da obra e, pela mesma revista, o 8º maior cantor brasileiro de todos os tempos.
DISCOGRAFIA
Álbuns
Álbuns de estúdio
Lista de álbuns, com posições nas paradas selecionadas e certificações