quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Nat King Cole & Natalie Cole - Unforgettable





Nat King Cole, nome artístico de Nathaniel Adams Coles, foi um popular e carismático cantor e músico de jazz norte-americano. É pai da também cantora Natalie Cole. O apelido "King Cole" veio de uma popular cantiga de roda inglesa conhecida como "Old King Cole".

Nat nasceu em Montgomery, a 17 de Março de 1919, e morreu em Santa Mônica, a 15 de Fevereiro de 1965).

Nat, que ficou famoso pela sua voz marcante,  imortalizou várias canções, como: "Mona Lisa", "Stardust", "Unforgettable", "Nature Boy", "Christmas Song", "Quizás, Quizás, Quizás", entre outras, algumas das quais em línguas espanhola e portuguesa.

As suas músicas românticas tinham um "toque especial" na forma como conseguiam "combinar" a sua voz com o som do piano, tornando-o assim um artista de grande sucesso.

Nat King Cole aprendeu a tocar piano na igreja onde o seu pai era pastor. Desde criança que esteve ligado à música, tocando juntamente com o coral da igreja. Cole lutou, durante toda a sua vida, contra o racismo, recusando-se sempre a cantar em plateias com segregação racial.

Por ter o hábito de fumar, diariamente, três maços de cigarros, acabou por morrer vítima de cancro pulmonar. Encontra-se sepultado no Forest Lawn Memorial Park (Glendale), Los Angeles, nos Estados Unidos. Um dos seus últimos trabalhos foi no filme "Cat Ballou", onde canta a balada da personagem título, interpretada por Jane Fonda.

Infância em Chicago
O pai de Nat, Edward Coles, era açougueiro e diácono da Igreja Baptista. A sua família mudou-se para Chicago quando Nat ainda era criança. Lá, o pai tornou-se pastor e a mãe, Perlina Adams, ficou encarregada de tocar o órgão da igreja. Foi a única professora de piano que Nat teve em toda sua vida. Aprendeu tanto jazz como música gospel, sem esquecer a música clássica
.
Início da carreira de cantor
O seu primeiro sucesso como cantor foi a gravação, em 1943, pela Capitol Records, de "Straighten Up and Fly Right" baseada num conto popular negro que o seu pai havia usado como tema para um sermão. Vendeu mais de 500 mil cópias. Embora Cole nunca viesse a ser considerado um "roqueiro", a canção pode ser vista como antecipando as primeiras gravações de rock. Bo Didley, creditava Cole como uma influência.

Fazendo a história da televisão
A 5 de Novembro de 1956, The Nat King Cole Show estreou na NBC-TV. Foi o primeiro programa deste tipo comandado por um afro-americano, o que causou enorme controvérsia na época. O programa ficou no ar por um ano e pouco, mas teve de ser encerrado, por iniciativa do próprio Nat King Cole, por não ter conseguido nenhum patrocínio de âmbito nacional.

Racismo
Cole lutou contra o racismo toda a sua vida. Recusou sempre actuar em lugares segregacionistas. Em 1956, foi atacado no palco durante um show em Birmingham, Alabama, enquanto cantava "Little Girl", por três membros do North Alabama White Citizens Council que, aparentemente, tentavam sequestrá-lo. Os três agressores avançaram pelos corredores da plateia. Embora a segurança tenha rapidamente acabado com a invasão, Cole foi derrubado do seu banco, o que lhe causou ferimentos nas costas. Nate não acabou o show e nunca mais actuou no Sul dos EUA. Os agressores foram julgados e condenados.

Em 1948, comprou uma casa num condomínio só de brancos, nos arredores de Los Angeles. A KKK (Ku Klux Klan) ateou fogo numa cruz em frente à sua casa. O conselho do condomínio comunicou-lhe que não queriam "indesejáveis" a mudar-se para lá. Nat concordou e disse "Eu também não, se eu vir alguém indesejável mudando-se para cá, serei o primeiro a reclamar".

Em 1956, foi contratado para actuar em Cuba e quis ficar no Hotel Nacional de Cuba, mas não lhe foi permitido porque aplicavam uma lei de então ("restrição") que obrigava a que houvesse bares distintos para negros e brancos. Cole honrou o seu contrato, tendo o seu show no Tropicana obtido um grande sucesso. No ano seguinte, voltou a Cuba para outro show, cantando várias músicas em espanhol. Hoje existe um "tributo" a Nat King Cole - na forma de um busto e de uma jukebox - no Hotel Nacional, em Havana.

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Stephanie Natalie Maria Cole ou simplesmente Natalie Cole - nascida em Los Angeles, a 6 de Fevereiro de 1950 - é uma cantora e compositora norte-americana vencedora de oito GRAMMY Awards.

É filha do também cantor e compositor Nat King Cole (1919 - 1965). Em 1991, gravou o single "Unforgettable" onde a voz do seu pai, remasterizada, foi mixada com a sua para simular que os dois, pai e filha, cantavam juntos.

A 16 de Julho de 2008, a sua assessora de publicidade, Lellie Capwell, divulgou que tinha sido diagnosticada a Natalie hepatite C. Muito provavelmente contraiu a doença hepática pelo consumo excessivo que de drogas que fazia há mais de trinta anos. Segundo foi divulgado também, estava a reagir bem ao tratamento, mas tinha sofrido "efeitos colaterais significativos" que incluíam fadiga, dores musculares e desidratação. Na sua autobiografia, "Angel on My Shoulder", publicada em 2000, confessou a sua dependência de cocaína, heroína e álcool. Só conseguiu superar essas dependências após uma longa estadia numa clínica de reabilitação no início dos anos 80.

Casamentos

Marvin Yancy, entre 1976 e 1980, divorciados, com 1 filho.

Andre Fischer, entre 1989 e 1995, divorciados.

Kenneth H. Dupree, desde 12 de Outubro de 2001, está em processo de divórcio.


Família

Filha de Nat King Cole e Maria Cole. 

Irmãos: Carol Cole (n. 1944, actriz) e Nat Kelly Cole (n. 1959 - m. 1995, actor, adoptado). 

Os seus tios são Freddy Cole (n. 1931, músico), Eddie Cole (n. 1910 - m. 1970, actor) e Evelyn Cole.





Nota: o presente post recolheu informação da Wikipedia, Youtube e Letras.mus.br





Nat King Cole & Nathalie Cole

Unforgettable



Unforgettable, that's what you are 
Unforgettable though near or far 
Like a song of love that clings to me 
How the thought of you does things to me 
Never before has someone been more

Unforgettable in every way 
And forever more, that's how you'll stay 
That's why, darling, it's incredible 
That someone so unforgettable 
Thinks that I am unforgettable too

Instrumental interlude...

Unforgettable in every way 
And forever more, that's how you'll stay 
That's why, darling, it's incredible 
That someone so unforgettable 
Thinks that I am unforgettable too




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