quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Filarmonica Gil - Deixa-te ficar na minha casa





Filarmónica Gil é uma banda portuguesa, liderada pelo músico e compositor de renome João Gil (Trovante, Ala dos Namorados, Rio Grande e Cabeças no Ar).

João Manuel Gil Lopes, mais conhecido por João Gil, nascido na Covilhã, é um guitarrista e compositor português e um dos fundadores de grupos como Trovante, Ala dos Namorados e Filarmónica Gil, entre outros.

O trio é constituído ainda por Rui Costa, ex-Silence 4 e Nuno Norte, que tinha sido vencedor da primeira época do concurso Ídolos.

Nuno Norte - nascido na Marinha Grande, a 10 de Julho de 1977 - é um cantor e músico português que se destacou por ter vencido a primeira temporada do concurso Ídolos, que decorreu nos anos 2003 e 2004.

Em 2006 tornou-se vocalista da Filarmónica Gil, grupo formado por João Gil e completado por Rui Costa, ex-Silence 4. Em 2008, iniciou um projecto apelidado de Teen Spirits, uma banda de tributo à banda de grunge rock Nirvana.

Em 2009, acabou por participar no Festival RTP da Canção 2009, após a desclassificação de Pedro Duvalle. Participou com a música "Lua sem Luar2, tendo alcançado o 4º lugar final.

Em 2011, juntou-se a José Carlos Pereira tendo criado a Banda Sal com a estreia do single "Raio de Sol".

Discografia

2005- Filarmónica Gil
2007- Por Mão Própria



Nota: o presente post recolheu informação da Wikipedia, Youtube e letras.mus.br






Filarmónica Gil

Deixa-te Ficar Na Minha Casa



Tenho livros e papeis espalhados pelo chão.
A poeira duma vida deve ter algum sentido:
Uma pista, um sinal de qualquer recordação,
Uma frase onde te encontre e me deixe comovido.

Guardo na palma da mão o calor dos objectos
Com as datas e locais, por que brincas, por que ri
E depois o arrepio, a memória dos afectos

Mmmmmm Que me deixa mais feliz.

Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
O luar espera por ti
Quando for a maré vasa.

E ainda tens que me dizer
Porque é que nunca partiste...


Está na mesma esse jardim com vista sobre a cidade
Onde fazia de conta que escapava do presente,
Qualquer coisa que ficou que é da nossa eternidade.

Mmmmmmm Afinal, eternamente.

Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.

O luar espera por ti
Quando for a maré vasa.
E ainda tens que me dizer
Porque é que nunca partiste...




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